Produzido pelo Ayrton Patineti dos Anjos e sua equipe, evento reuniu em torno de 50 artistas da maior expressão no cenário regional e nativista do Rio Grande do Sul. Ao todo foram 27 apresentações, das quais, algumas eu gostaria de salientar:
Daniel Torres e Dante Ledesma em "Os Cardeais";
Victor Hugo e Marco Aurélio Vasconcellos em "Cordas de Espinho";
Mauro Moraes e Bebeto Alves, em "Chamamecero";
Ita Cunha e Joca Martins, homenageando José Claudio Machado em "Pelos";
Wilson Paim e Chico Alves lembrando Leopoldo Rassier em "Sabe Moço";
Arthur Bonilla e Gilberto Monteiro num solo magistral de "Pra Ti Guria";
Cássia Abreu, lembrando Rui Biriva com "Tchê Loco";
Chico Saratt e Eraci Rocha em "Pealo de Sangue";
Délcio Tavares em "Rancho Coração";
Yamandu Costa e Renato Borghetti num dueto pegado.
Na verdade todas as apresentações foram brilhantes, mas estas que citei me emocionaram.
Também é preciso enfatizar o fato de que o novo a excelente Auditório Araujo Viana estava completamente lotado, o que vem confirmar o acerto dos organizadores e patrocinadores em apostar num evento desta magnitude. Ao arrepio deste fato, estão aqueles que teimam em afirmar que os festivais e o que resulta deles, é produto sem qualidade e sem mercado. Pura ilusão e um enorme erro de avaliação. Que este exemplo sirva de incentivo aos festivais do Rio Grande.
Agradeço a oportunidade de ter estado lá e parabenizo a todos que contribuíram para este Grande e Fantástico Encontro.
Fotos: Jeandro Garcia
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