Dono de uma voz afinada e
imponente, consagrou-se por interpretar músicas identificadas com o campeirismo
gaúcho. Participante ativo dos
festivais nativistas, venceu inúmeras edições do principais eventos,
interpretando obras que se transformaram em clássicos da música regional
gaúcha, tais como Campesino, Potro Sem Dono, Pelos, Uma Tarde no Corredor (Entrando no
Bororé), De Como Cantar um Flete, Milonga Abaixo de Mau Tempo, Lástima e Pedro
Guará, com a qual foi vencedor da 2ª Califórnia de Uruguaiana, em 1972, quando
ele ainda participava o grupo Os Tapes.
No final da década de 70, passa a
integrar o grupo Os Teatinos, ao lado de outros nomes consagrados como Glênio
Fagundes e Marco Aurélio Campos.
Fez parcerias
com Jayme Caetano Braun e integrou o conjunto Os Serranos, na década de 80,
quando participou do disco Isto é... Os Serranos.
Quase ao final da carreira, gravou diversos
discos interpretando obras do compositor Mauro Moraes, com quem tinha relação
muito próxima.
José Cláudio Machado
faleceu com 63 anos de idade, no dia 12/12/2011, na cidade de Guaíba.
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