Sede da Casa do Poeta, na Borges. |
Não sou poeta, mal e mal escrevo uns versinhos, sou apenas um modesto batalhador em favor da arte e da cultura do Rio Grande do Sul. E é justamente por isto que fico triste cada vez que passo em frente a sede da Casa do Poeta Riograndense e me deparo com o atiramento em que ela se encontra. Sei que a Casa existe a mais de 50 anos e que tem como objetivos principais a preservação e a divulgação da produção literária riograndense. No entanto, me parece que no momento está ocorrendo o contrário. O espaço, localizado sob o Viaduto Otávio Rocha, na Avenida Borges de Medeiros, Centro Histórico da Capital, a meu ver não preserva absolutamente nada, ao contrário, deteriora livros e outros materiais que ali se estão depositados. Se eu estiver errado, por favor me corrijam e antecipadamente aceitem minhas desculpas. Ao mesmo tempo que critico, coloco os espaços que disponho na mídia a disposição para eventuais esclarecimentos e ações que eventualmente precisem ser divulgadas.
A Casa do Poeta Riograndense merece e precisa de nossa atenção.
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