A Escola de Samba Bambas da Alegria representou o município de Uruguaiana no maior festival de folclore da América do Sul, realizado na cidade de Cosquín, na Argentina.
A participação dos sambistas uruguaianenses iniciou no sábado, 19 de janeiro, com a apresentação de 37 integrantes da Bambas, que retornou no dia seguinte como atração principal do evento.
O convite aos sambistas foi formulado pelo representante de Cosquín no Brasil, o médico-veterinário Júlio Machado da Silva Filho.
Este fato causou um certo desconforto em parcela considerável da população da cidade de Uruguaiana, notabilizada como criadora e realizadora da Califórnia da Canção Nativa e, por extensão, reconhecida como berço do nativismo gaúcho.
Não sou chegado a alimentar polêmicas, mas gosto de ouvir, e quando necessário emitir, opiniões sobre os acontecimentos, notadamente aqueles que dizem respeito a cultura e ao folclore.
Portanto fiquem a vontade para comentar, criticar, elogiar, enfim... opinar.
Fontes: A Tribuna de Uruguaina / Jaime Ribeiro
Foto: A A Tribuna de Uruguaiana
Foto: A A Tribuna de Uruguaiana
Mas bah, mais "Gaúcho " impossível, quem sabe lá no RJ chamem o Baitaca pra representar os Cariocas
ResponderExcluirAndo cansado de me meterem uma falsa identidade carioca-paulista-mineira-sertaneja guela abaixo. Todo este movimento tchê-qualquer-coisa, que misturou a batida do axé baiano com o rebolado carioca , adoçado com um toque mineiro e aquele egocentrismo sertanejo-urbano-agro-boy já nos fez perder muito da nossa identidade cultural sulina. Tenho náuseas quando passo por um carro onde o dono toca, à todo o volume, umas das pérolas da funk-apologia neo-favelista-do-alemão a apologia. Tudo bem que o extremismo campeiro já não cabe em nossos cérebros (que ainda resistem existir) contemporâneos do século XXI. Mas existe tanta diversidade na música gaúcha que quase dá para ter um estilo para gosto particular de gaúcho. Buenas. Se me perguntarem poque chegamos a isto, tenho muitas hipóteses que podem explicar o fenômeno... pero.. se me perguntarem os culpados, não tenho dúvidas: nós mesmos... que permitimos e demos audiência a um bando de comunicadores mal informados e metidos a centro-oestistas que infestaram, primeiro a programação das nossas rádios, depois a nossa vida, com um "novo estilo" a cada semana, de tal forma que nem eles conseguem mais reverter a alaúza que criaram.
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